segunda-feira, 25 de julho de 2011

De leve releve e revele

Não há razão para buscar o sofrimento,mas, quando ele surgi na minha frente encaro de frente e com a cabeça erguida. Estou a caminho do trabalho passando pela orla de Salvador. Segunda feira sem esperança. Parei um pouco de ouvir Chico (ando numa obsessão por ele) pra ficar apenas pensando e observando o mar em toda extensão de orla. Ontem tentei encontrar nos livros da estante algo para me tirar deste estado que encontro: ansioso. Eu penso no meu caminho de amanhã, como diz Chico que seja um caminho bom e o meu coração parece que perdeu um pedaço. Ontem tentei não sentir o buraco que Antônio Mário e Jouber deixaram aqui em Salvador. Ontem mesmo senti saudade e uma vontade de conversar mais com eles, de perguntar coisas sobre a vida e os sonhos, nem deu tempo. Mas ficou isso: pura saudade. Ontem mesmo conclui uma das tantas "conversas deboches" rápidas que tive com Antônio Mário conclui que: não existe ninguém exato e nem feliz. Ontem tentei falar com Lucas Moraes e o mesmo me pareceu bem chateado e confuso. Melhor deixa-lo sozinho, pra deixar isso passar. Ontem passei uma tarde inteira presente e ausente com Amanda aqui em casa. Então, isso tudo foi ontem, espero que a partir de hoje as coisas se resolvam e que eu possa voltar a ter a leveza das coisas numa paz de quem senta pra apenas ver o mar e não pensa em mais nada...

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