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Arquivo Pessoal Lizandra Sirqueira |
Outra amiga me liga no inicio da tarde para relatar o encantamento que teve numa determinada hora do seu dia: ao entrar no ônibus acompanhou um rapaz na cadeira de rodas entrando sem o seu cachorro. Do lado de fora o cãozinho ia latindo e seguindo o ônibus por conta do dono. Todos dentro do ônibus ficaram de coração mole ao entender que o cachorro qu
eria o seu dono. Com todo aquele sentimento de sensibilidade no ar, o motorista abriu a porta e permitiu que o cachorro seguisse a viagem ao lado do seu dono. Se isso não for uma linda cena de cinema, não entendo de sensibilidades...
Escrevo nessa tarde tomando café na xícara preta e pensando na leveza que existe no olhar de alguns seres encantados: Parabéns pelo olhar que olha repara e sente...
Sou um daqueles mineiros que se vislumbram com São Paulo. Aquela cidade é o lugar das coisas que a gente não sabe o nome...
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