quinta-feira, 4 de julho de 2013

O Belo Horizonte de uma mulher

É pau.
É jana.
É o fim do caminho.
Eu sou meio Tom.
Meio Zé.
Um menino.
Ela é toda Vinicius
Total Chico.
Amamos pouco
Amamos demais
Ela é linda e não é bailarina.
Anjo torto que todo dia quer ver.
Tão mulher
Tão menina
Janaína minha cruz minha sina.
Ela é linda pelos olhos que olhei.

Ela é suja.
Bonequinha de luxo.
Sabe rir, acenar e se postar.
Rápida para se arrumar.
Jeito estranho de dançar...
Bossa
Rock
Jazz
Tanto faz
não levantamos cartaz.
somos movidos pela liberdade
de querer viver, livres, leves e  soltos em  sexo empiricamente
 Posto que é jana.
 E inflama
Que seja eterno enquanto dure e que traga risos nos meus lábios no final.

P.s: somos ou não somos uma piada pronta?

Nenhum comentário: